A historiografia literária brasileira e a herança sociológica de Silvio Romero e José Veríssimo. A ordenação via estilos de época e o privilégio canônico. Historiografia e crítica moderna. As perspectivas político-econômica (Werneck Sodré), estética (Ronald de Carvalho, Afrânio Coutinho) e universalizante (Carpeaux). O projeto historiográfico de Antonio Candido e as noções de formação, geração, perspectiva múltipla e multiplicidade temporal. A relação entre história e crítica segundo autores como Haroldo de Campos, Silviano Santiago e Luiz Costa Lima. A retomada dos estudos históricos nas últimas décadas do século XX. Aplicabilidade no contexto escolar e relevância na formação de leitores críticos.